quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Indicação de texto

Oi, Pessoal! Antes de tudo, mil desculpas por só dar sinal de vida agora. Não deu mesmo. Depois de 3 semanas fora de casa, fui requisitada por todos os familiares e não deu pra trabalhar no ritmo que eu espera. Espero que vocês entendam.

Mas, pra deixarmos de blá,blá, blá e colocarmos lenha na fogueira da História, estou enviando um texto muito bacana pra gente ler e discutir nessa semana. É um excelente ponto de partida pra organizarmos nosso curso sobre realidade brasileira ou Brasil Contemporâneo.


Não se desesperem, vai dar tudo certo. Darei amanhão o pontapé inicial e na sexta-feira vocês trazem suas contribuições. Além, claro, de trocarmos figurinhas pela web. Aliás, entrem nos blogs!!!! Sigam, comentem! Helloooooooo!

Beijos, beijos

http://www.4shared.com/get/i3dGBSmg/Quem_fomos_ns_no_sculo_XX_-_As.html

Um comentário:

  1. O texto faz uma caminhada por toda a história do Brasil (pós-independência), a busca de uma verdadeira indentidade brasileira se mostra necessária desde a independência, afinal, agora eramos um país de verdade. E assim ele descorre as interpretações do Brasil, sem esquecer o contexto histórico em que aquele determinado autor se manifestou. Logo após a Independência, a euforia e o nacionalismo se exarceba. Poucos anos depois, cada autor procura sempre alguma ‘raça’ pra colocar a culpa do não desenvolvimento do país, ou isso, ou a culpa é dos mestiços, em resumo, predominava as ideias de inferioridade de certas ‘raças’. O Brasil nunca iria pra frente com essas ‘raças’ inferiores. Nesse sentido, a solução sugerida por Sívio Romero era o clareamento do brasileiro, que difundiu-se popularmente como a aspiração de ‘melhorar a raça’. “A visão de que as raças formadoras do país e a sua mistura condicionavam negativamente o nosso destino permeia boa parte do que se escreveu na primeira metade do século.” Alguns interpretes encontraram soluções politicas e não raciais. Com Monteiro Lobato e o Modernismo, o otimismo novamente tomou conta das obras, a eminência da prosperidade, do desenvolvimento (“O país estava a nossa espera, cheio de juventude”). Valorizando também o passado de invenção e beleza. Deveria conhecer portanto o Brasil e a sua história para que uma unidade nacional fosse forjada. Todos juntos, os interpretes do Brasil podem até ter opiniões divergentes, mas no todo, se completam, afinal o Brasil é o país dos‘Multi’s’.

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